Defensor Público Geral diz que Belivaldo contribuiu para a aprovação da Lei que dá autonomia à Defensoria Pública
Eleito para governar o Estado de Sergipe com mais de 64% dos votos, o defensor público aposentado, Belivaldo Chagas Silva, tem a grande missão a partir de janeiro de 2019 de reduzir o índice de desemprego e violência que assolam Sergipe, bem como desempenhar outras atribuições que contribuem para o desenvolvimento do seu Estado e do país, proporcionando desta forma dignidade e melhor qualidade de vida aos sergipanos.
O defensor público-geral, José Leó Neto, disse que o governador está preparado para enfrentar as dificuldades e possíveis crises que estão por vir. “Belivaldo é um homem à frente do seu tempo, comprometido com as questões sociais e um gestor competente. Busca, acima de tudo, a unidade entre os poderes e a redução dos índices alarmantes de desigualdades sociais. Com pouco tempo no comando do Estado ao substituir o ex-governador Jackson Barreto, que renunciou ao governo para disputar uma vaga no Senado, Belivaldo é corajoso e perspicaz. Com certeza enfrentará as dificuldades e possíveis crises que estão por vir com resiliência, tendo muito a contribuir para o desenvolvimento de Sergipe”, pontuou.
Defensor Público aposentado, Belivaldo Chagas ingressou na Defensoria Pública em 1986, mas teve que se afastar para entrar na política. “Belivaldo nunca deixou de ser um verdadeiro defensor público não no sentido de peticionar, mas de contribuir para a efetivação do direito do cidadão como político, pois sempre se preocupou com uma Defensoria Pública mais ativa e voltada para os mais humildes. Ele próprio tem a característica da humildade que tanto defende, um Defensor do povo seja de Direito ou de coração. É um homem que veio do interior, da cidade de Simão Dias, mas nunca esquece suas raízes, afinal, luta e sempre lutará pela valorização das instituições que mais prestam serviço aos hipossuficientes, como é o caso da Defensoria”, destacou Leó Neto.
O membro da Defensoria Pública lembra que Belivaldo contribuiu para a aprovação da Lei Complementar 183/2010, que reestrutura a carreira de defensor público e dá autonomia administrativa e financeira à instituição. “Foi formada uma comissão coordenada por Belivaldo Chagas que era vice-governador na época, onde o mesmo recebeu a tarefa de elaborar, com a participação dos defensores públicos, inclusive tendo Raimundo Veiga como defensor geral, o projeto de lei que foi encaminhado e aprovado pela Assembleia Legislativa. O saudoso governador Marcelo Déda, em seu discurso na solenidade de sanção da Lei Complementar, fez questão de mencionar o empenho e dedicação de Belivaldo, reafirmando que estava atendendo ao seu pedindo”, recorda Leó Neto.
*Esse texto foi veiculado em destaque no Caderno Especial BELIVALDO CHAGAS do Correio de Sergipe – Edição: Janeiro 2019.
Por Débora Matos
