Defensoria Pública leva assistência jurídica ao município de Dores

 

A defensora pública Marlene Martins durante atendimento

O município de Nossa Senhora das Dores, a 72 quilômetros da capital sergipana, recebeu pela primeira vez uma equipe da Defensoria Pública do Estado de Sergipe. Os defensores públicos do Núcleo de Primeiro Atendimento, psicólogos e assistentes sociais do Centro Integrado de Atendimento Psicossocial (Ciaps) realizaram um mutirão de jurídico e psicossocial no último dia 26 de Maio.

 

Durante a ação foram atendidas 84 pessoas, que buscaram orientação jurídica sobre direito de família e consumidor, tiraram segunda via de documentos, agendaram exames de DNA e ainda participaram de palestras sobre violência contra a mulher.

 

Assistentes sociais e psicólogos ministram palestra sobre violência contra a mulher

Manoel Santos procurou os defensores públicos para solucionar uma questão relacionada ao Direito do Consumidor. “No dia 10 de maio comprei uma TV no Gbarbosa e com três dias apresentou defeito. Procurei o gerente e ele me orientou para que levasse o aparelho à autorizada. Fiquei sabendo que a Defensoria estaria aqui e decidi buscar ajuda”, relatou.

 

“Graças a Defensoria, hoje sei como devo proceder e a partir dessa orientação já tenho em mãos uma documentação para buscar os meus direitos. Fui muito bem recebido e todos que me atenderam estão de parabéns. Espero que cada um corra atrás dos seus direitos, assim como eu fiz”, enfatizou Manoel.

 

A secretária de Assistência Social do município, Cláudia Regina Silva, destacou a parceria da instituição com o município. “O mutirão foi muito importante para a população. Tivemos uma boa demanda com resultados positivos. Que momentos como este venham acontecer futuramente, pois para nós teve um grande significado. Agradeço a todos da Defensoria Pública por proporcionar um serviço de extrema necessidade para a população do nosso município”, destacou.

 

“Tendo em vista que o município não dispõe de assistência da Defensoria Pública em virtude da carência de defensores públicos, este mutirão permitiu que dezenas de pessoas solucionassem seus problemas”, disse a coordenadora do Núcleo de Primeiro Atendimento, Marlene Martins. 

Por Débora Matos (Fotos Iran Souza)

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