Defensoria Pública ministra palestras de conscientização na prevenção e cuidados ao Câncer de Mama

 

A Defensoria Pública do Estado, através do Centro Integrado de Atendimento Psicossocial (CIAPS), iniciou um ciclo de palestras alusivas ao Outubro Rosa na terça-feira (19), dia que é celebrado internacionalmente a Prevenção do Câncer de Mama. A campanha, que encerra na sexta-feira (22), conta com a participação de assistidos e servidores da Central de Atendimento Diva Costa Lima. Durante o evento são distribuídos mimos com frases: “Se ame! Se cuide! Se toque!

 

Outubro Rosa é um movimento mundial criado em 1990 com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre o câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce para aumentar as chances de cura da doença.

 

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama, sendo que alguns se desenvolvem mais rápido que outros.

 

O diagnóstico precoce, obtido por meio de exames de rotina, é a melhor chance de detectar a doença no início com possibilidades mais assertivas de cura. A mamografia, recomendada a partir dos 40 anos para mulheres que não tenham histórico familiar da doença, ele é o melhor exame para detectar o tumor no estágio inicial.

 

Para a psicóloga do Ciaps, Syrlene Besouchet, o câncer de mama é uma das doenças mais temidas pelas mulheres devido à frequência com a qual ocorre e pelo fato de afetar a vida como um todo. “Além dos efeitos psicológicos, afeta a sexualidade e imagem pessoal. É de grande importância a conscientização e divulgação das informações a respeito de como prevenir e tratar. Não é o somente o autoexame que é um aliado na prevenção, mas sim o acompanhamento de médico ginecologista regularmente para realização de outros exames que garantem a devida eficácia na prevenção”, pontuou.

 

Participaram da campanha a psicóloga Syrlene Besouchet; as assistentes sociais Maria das Graças Ribeiro e Joanes Alves; e as estagiárias do curso de psicologia, Aline Lisboa, Lua Mar Nunes e Evelyn Mota.

 

 

Por Débora Matos